109 – NA ESFERA DA LÍNGUA

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Quem quer amar a vida e ver os dias felizes,
refreie a sua língua do mal… 
Pedro. (I PEDRO, 3:10.)
Reflete no bem que esperas na palavra dos outros, para que a tua palav ra não se
converta em agente do mal.
Necessitando desse ou daquele concurso, agradeces ao companheiro que te endossa as
solicitações c om apontamentos de simpatia.
No instante do erro, quando muitos te malsinam a invigilância, assinalas, feliz, a frase de
entendimento do irmão que te justifica ou desculpa.
De Espírito desarvorado, ante as provas que chegam em monte, na luta de cada dia,
consideras por recurso do Céu a indicação generosa daqueles que te induzem à
paciência.
De coraç ão obrigado a atitudes constrangedoras, observas que a ansiedade se te alivia,
perante a referência confortadora dos que te ofertam apoio e compreensão.
Entre dificuldades amargas, diante da queixa ou da desesperação que te escampam da
boca, bendizes o amparo de quantos te acalmam, usando notas de tolerância.
Sempre que estiveres a ponto de complicar os problemas ou azedar o ânimo de alguém,
através da palavra, lembra o auxílio verbal de que precisas, por intermédio dos
semelhantes.
Se aspiramos a desfrutar os tesouros da v ida e do tempo, apliquemos a regra áurea, na
esfera de nossa língua.
Insuflemos nos ouvidos alheios a tranquilidade que ambicionamos e falemos dos outros
aquilo que desejamos que os outros falem de nós.

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