143 – AO CLARÃO DA VERDADE

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Porque noutro tempo éreis trevas, mas agora sois luz do Senhor;
andai como filhos da luz.  “ Paulo (Efésios, 5:8).
Curiosas estatísticas mencionam aproximadamente as quotas de tempo que a
criatura humana despende com a vigília e com o sono, com o trabalho e com o
entretenimento.
Muito importante para cada um de nós, porém, um balanço pessoal, de quando em
quando, acerca das horas gastas com lamentações prejudiciais.
Óbvio que quase todos nós atravessamos obscuros labirintos, antes de atingirmos
adequado roteiro espiritual.
Em míltiplas circunstâncias, erros e enganos povoaram-nos a mente com remorsos
e arrependimentos tardios.
Isso, todavia, não justifica o choro estanque.
Motorista sensato não larga um carro, atravancando a pista, porque haja perdido os
freios ou sofrido desajustes. O desleixo deporia contra ele, acrescentando-se, ainda, a
circunstância de criar, com isso, perigoso empeço ao trânsito.
É possível tenhamos estado em treva até ontem…
Provavelmente, quedas temerosas ter-nos-ão assinalado experiências
transcorridas…
Achávamos, contudo, na condição de viajor que jornadeia circulado de sombras,
tropeçando aqui e além, sem o precioso discernimento. Hoje, no entanto, que tudo se faz
claro em derredor, fujamos de dramatizar desencantos ou fixar desacertos, através de
queixas e recriminações que complicam e desajudam, ao invés de simplificar e auxiliar.
Assevera Paulo, refletidamente: Porque noutro tempo éreis trevas, mas agora sois
a luz do Senhor; andai como filhos da luz. .
Raras pessoas conseguirão afirmar que desconhecem as tentações e os riscos do
nevoeiro, mas todos nós, presentemente transformados ao clarão da verdade, podemos
caminhar trilha adiante, renascidos na alvorada do conhecimento superior para o trabalho
da luz.

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