Vive o orbe momentos de profundas dores e desencontros.
A ignorância leva à perda dos limites que abraçam e harmonizam a humanidade em suas vidas terrenas.
Muitas vezes tomados de ira, verdugos da história levam os povos a movimentos inconscientes e desequilibrados, cegos pelos delírios do poder, a qualquer custo e sobre quem quer que seja, são avassaladores em seus meios de extermínio do outro, pelo suposto poder que uns acreditam ter sobre os outros.
Não se iludam! O mundo não é uma engrenagem solta no universo sem rumo e sem direção.
Há o Comandante Supremo que não está desatento e que assiste a todos os seus filhos, até aos mais infelizes em suas ações e omissões, que se julgam ser o próprio Deus.
A Terra não é um campo do Senhor em desgoverno ou em processo de alucinação coletiva.
Tudo se depura, ainda que aos olhos humanos pareça haver um acréscimo incomensurável da injustiça, dos desmandos, das violências e das perdas de valores que a duras penas a humanidade têm ansiado, em sua maioria, conquistar, rumo aos caminhos que conduzem ao Pai.
Não se enganem, não há julgamento sem que haja justiça plena e, se esta não parece estar a caminho de acontecer, é porque os processos ainda não foram concluídos e os veredictos ainda não foram enunciados, as sentenças não foram proferidas.
Aguardemos em oração.
Os tempos requerem prudência, paciência e equilíbrio.
Orem, orem e orem muito.
Pelos que sofrem as dores das crueldades do mundo infeliz e ignorante, mas também pelos que as promovem.
São chegados os últimos tempos de que estes se reconciliem com a história da humanidade na Terra.
Eles não retornarão a ela ao findar de seus julgamentos se não se redimirem de suas cruéis estratégias de domínio e de poder.
Orem, orem, orem muito, joelhos ao chão, mãos postas em direção ao mais alto.
Este é o momento da UNIÃO de vibrações e de entendimento dos planos do Senhor.
São as últimas chances dos algozes se redimirem, antes da cisão planetária, tal qual Capela, em que muitos cairão à direita, à esquerda, à frente e às costas, como nos dizeres das preces a Miguel, dos que se penitenciam de joelhos a implorar pelo Bem da mãe-Terra, com a humildade de quem reconhece que é tudo o que há por fazer.
Não desistam de suas lutas interiores e conquistem suas liberdades de manterem a coerência de seus propósitos, inspirados nos gestos e nas palavras de Jesus.
Aqueles que hoje ferem e são responsáveis pelo sofrimento da humanidade em todos os cantos e em todas as guerras, são os que mais precisam de suas orações.
Os sãos, que se ajoelhem pois a sua morada já está em seu domínio, sob a proteção do mais alto.
Os algozes que tingem de sangue irmãos, sob a alegação insustentável de lutar pelos mais frágeis e menos favorecidos, estão cegos e alienados, são os doentes e necessitados por quem devemos, com misericórdia e perdão, por eles orar e jamais julgá-los.
Tristes sentenças, de sofrimento e dor, os aguardam, pelos mares ensanguentados que alimentaram em nome do poder e do domínio, sobre os demais, e que ainda não foram deles extirpados, como verdadeiros bárbaros, homens das cavernas que ainda o são: sem sabedoria; sem compaixão; sem virtudes que prevaleçam; sem a compreensão dos planos do Pai.
Como se fossem eles os criadores e soberanos do universo.
Puro delírio!
Que cada um de vós crentes, não desista de suas missões e não se distancie das pegadas do Mestre Galileu.
Rogo para que Deus se apiede da crueldade dos ignorantes e, dentro de Seu plano superior, conduza a humanidade, em seus propósitos de Paz, ao Bem de que tanto necessita.
Que Deus a proteja sempre e que todos, filhos fiéis, permaneçam com Ele em suas vidas, sem se esquecer de orar, orar e orar sempre.
Abraça-os fraternalmente,
Bezerra de Menezes.
(psicografia recebida pela médium Cleunice de Arruda Castro, em 10/10/2023).
