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Não te deixes vencer pelo mal, mas vence o mal com o bem.
– Paulo. (Romanos, 12:21.)
Muita gente quando não se mostre positiv amente inclinadaà vingança, perante o mal que
recebe, demonstra atitudes de hostilidade indireta, como sejam o favor adiado, o fel da
reprovação de permeio com o mel do elogio, o deliberado esquecimento quando se trate
da honra ao mérito ou a diminuição do entusiasmo na prestação de serviço, em favor da
pessoa menos simpática…
Entretanto, para vencer o mal não basta essa meia-bondade, peculiar a quantos se
devotamà desculpa cortês sem adesão do campo íntimo…
Todas as nossas manifestações que acusem essa ou aquela percentagem de mal, são
sempre plantação do mal, gerando insucesso e desgosto contra nós mesmos.
O Evangelho é claro na fórmula apresentada para a extinção do flagelo.
Para que estejamos libertos da baba sinistra do antigo dragão que trava o progresso da
Humanidade, é indispensável guardemos paciência contra as suas investidas, procurando
esquecê-lo, perdoá-lo e fazer-lhe o bem tanto quanto nos seja possível, porque o bem
puro é a ínica força suscetível de desarmar-lhe as garras inconscientes.
Não nos esqueçamos de que para anular a sombra noturna não basta arremeter os
punhos cerrados contra o domínio da noite.
É preciso acender uma luz.