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SEPARAÇÃO RESOLVE?
Os dias atuais têm testemunhado muitas separações conjugais. Nós perguntamos, e gostaríamos que você respondesse, com toda a sinceridade: a separação resolve? Embalados pelo suave encantamento do namoro e noivado, os casais entram na barca da paixão e se deixam levar pelo grande oceano do casamento.
Sentindo ainda as emoções do primeiros tempos, tudo é alegria e contentamento…
A música, o perfume, as flores, os passeios, a comida predileta, tudo é compartilhado com carinho e cada um faz tudo para agradar o outro.
Na balança das ações, somente o prato das virtudes é utilizado.
Todavia o tempo passa. .. surgem os ventos, os maremotos, a neblina… E as dificuldades começam…
O casal esquece de estender a ponte do diálogo que, certamente, iria propiciar soluções para os problemas ou encontrar maneiras de os contornar com sabedoria.
Surgem os conflitos… e na balança das ações começa a pesar mais o prato das imperfeições…
Perguntamo-nos: como poderia aquela alma tão querida de outrora se transformar em uma pessoa cheia de defeitos? E o outro, seguramente, faz-se os mesmos questionamentos a nosso respeito.
Cada um se isola num canto da barca buscando resolver o próprio problema. O que antes era compartilhado com carinho e doçura, agora é tratado de forma egoísta e, muitas vezes, injusta.
É bem certo que o suave encantamento do início não é mais o mesmo, todavia ele ainda está lá, basta que o busquemos.
Iremos descobrir que, com o passar do tempo, os sentimentos amadureceram, se transformaram em amizade, em companheirismo, em afeto verdadeiro…
Vale a pena que repensemos a nossa situação relativamente ao casamento. Vale a pena lembrar que, os que estamos em família, não estamos juntos por conta do acaso.
Se o esposo ou esposa não é bem o que desejamos, lembremos de que é o melhor que Deus pôde nos oferecer para que cresçamos juntos.
Se a barca do nosso casamento está navegando por mares difíceis e as neblinas densas dos problemas o ameaçam, pensemos nos frutos dessa união: os filhos, que se somaram a nós.
Busquemos colocar na balança todos os momentos de alegria compartilhada…
As pequenas coisas que nos faziam rir antes…
As tantas vezes que o outro nos acarinhou os cabelos nos momentos amargos…
Os chás feitos com ternura nos dias de enfermidades…
As preces dirigidas a Deus, em nosso favor…
Os cabelos brancos, adquiridos juntos… os quilinhos a mais… os vincos na face… os filhos amados…
Todas essas coisas devem ser pesadas antes de decidir pela separação, causadora, em muitos casos, de maiores dissabores e tormentos.
Pense nisso Nesses tempos de dificuldades, quando as pessoas buscam a separação por motivos fúteis, lembre-se de que talvez os dois juntos superem os obstáculos com mais facilidade, se somarem ao invés de dividir.
E se o fato já estiver consumado, não se desespere, busque amar e compreender, rogando a Deus que o abençoe, abençoando também os demais familiares, que são também, antes de tudo, filhos de Deus.
Texto da Equipe de Redação do Momento Espírita.
Os dias atuais têm testemunhado muitas separações conjugais. Nós perguntamos, e gostaríamos que você respondesse, com toda a sinceridade: a separação resolve? Embalados pelo suave encantamento do namoro e noivado, os casais entram na barca da paixão e se deixam levar pelo grande oceano do casamento.
Sentindo ainda as emoções do primeiros tempos, tudo é alegria e contentamento…
A música, o perfume, as flores, os passeios, a comida predileta, tudo é compartilhado com carinho e cada um faz tudo para agradar o outro.
Na balança das ações, somente o prato das virtudes é utilizado.
Todavia o tempo passa. .. surgem os ventos, os maremotos, a neblina… E as dificuldades começam…
O casal esquece de estender a ponte do diálogo que, certamente, iria propiciar soluções para os problemas ou encontrar maneiras de os contornar com sabedoria.
Surgem os conflitos… e na balança das ações começa a pesar mais o prato das imperfeições…
Perguntamo-nos: como poderia aquela alma tão querida de outrora se transformar em uma pessoa cheia de defeitos? E o outro, seguramente, faz-se os mesmos questionamentos a nosso respeito.
Cada um se isola num canto da barca buscando resolver o próprio problema. O que antes era compartilhado com carinho e doçura, agora é tratado de forma egoísta e, muitas vezes, injusta.
É bem certo que o suave encantamento do início não é mais o mesmo, todavia ele ainda está lá, basta que o busquemos.
Iremos descobrir que, com o passar do tempo, os sentimentos amadureceram, se transformaram em amizade, em companheirismo, em afeto verdadeiro…
Vale a pena que repensemos a nossa situação relativamente ao casamento. Vale a pena lembrar que, os que estamos em família, não estamos juntos por conta do acaso.
Se o esposo ou esposa não é bem o que desejamos, lembremos de que é o melhor que Deus pôde nos oferecer para que cresçamos juntos.
Se a barca do nosso casamento está navegando por mares difíceis e as neblinas densas dos problemas o ameaçam, pensemos nos frutos dessa união: os filhos, que se somaram a nós.
Busquemos colocar na balança todos os momentos de alegria compartilhada…
As pequenas coisas que nos faziam rir antes…
As tantas vezes que o outro nos acarinhou os cabelos nos momentos amargos…
Os chás feitos com ternura nos dias de enfermidades…
As preces dirigidas a Deus, em nosso favor…
Os cabelos brancos, adquiridos juntos… os quilinhos a mais… os vincos na face… os filhos amados…
Todas essas coisas devem ser pesadas antes de decidir pela separação, causadora, em muitos casos, de maiores dissabores e tormentos.
Pense nisso Nesses tempos de dificuldades, quando as pessoas buscam a separação por motivos fúteis, lembre-se de que talvez os dois juntos superem os obstáculos com mais facilidade, se somarem ao invés de dividir.
E se o fato já estiver consumado, não se desespere, busque amar e compreender, rogando a Deus que o abençoe, abençoando também os demais familiares, que são também, antes de tudo, filhos de Deus.
Texto da Equipe de Redação do Momento Espírita.