DIANTE, PORTANDO DE QUALQUER SITUAÇÃO, É NECESSÃRIO AMAR.
DESAMADO, SE DEVE AMAR.
PERSEGUIDO É PRECISO AMAR.
ODIADO, TORNA-SE INDISPENSÃVEL AMAR.
ALGEMADO A QUALQUER PAIXÃO DISSOLVENTE, A LIBERTAÇÃO VEM PELO AMOR.
QUANDO SE AMA, SE É LIVRE.
QUANDO SE AMA SE É SAUDÃVEL.
QUANDO SE AMA, SE DESPERTA PARA A PLENITUDE.
QUANDO SE AMA, SE ROMPEM AS COURAÇAS E OS ANÉIS QUE ENVOLVEM O CORPO, E O ESPÃRITO SE MOVIMENTA, PRODUZINDO VIDA E RENOVAÇÃO INTERIOR.
O AMOR É LUZ NA ESCURIDÃO DOS SENTIMENTOS TUMULTUADOS, APONTANDO O RUMO.
O AMOR É BENÇÃO QUE LUARIZA AS DORES MORAIS.
O AMOR PROPORCIONA PAZ.
O AMOR É ESTÃMULO PERMANENTE.
SOMENTE, PORTANTO, PELO AMOR, É QUE O SER HUMANO ALCANÇA AS CUMEADAS DA EVOLUÇÃO, TRANSFORMANDO AS ASPIRAÇÕES EM REALIDADES QUE MOVIMENTA NA DIREÇÃO DO BEM GERAL.
O AMOR DE PLENITUDE É, PORTANTO, O MOMENTO CULMINANTE DO ATO DE AMAR.
DESSE MODO, MEDIANTE O AMOR, IMABATÃVEL AMOR, O SER SE ESPIRITUALIZA E AVANÇA NA DIREÇÃO DO INFINITO, PLENAMENTE REALIZADO, TOTALMENTE SAUDÃVEL, PORTANTO, FELIZ.
JOANNA DE ÂNGELIS
(DIVALDO P. FRANCO)