Pedro Fagundes Azevedo, baseado em notícia publicada no site mansaodocaminho.com.br Contribuição de Pedro
Extremamente compromissado com o Cristo, Divaldo Franco esteve realizando significativo trabalho de divulgação da Doutrina Espírita em terras paranaenses no período de 28 a 30 de junho de 2017, precisamente nas cidades de Foz do Iguaçu, Cascavel e Pato Branco.
Aos noventa anos de idade, Divaldo proferiu empolgante conferência sobre o Cristo Consolador, para um público estimado em 2.500 pessoas, lotando as dependências do auditório do Hotel Recanto Cataratas, em Foz do Iguaçu. Estiveram presentes caravanas de diversos Estados, do Paraguai e do Uruguai.
Esparzindo luzes, Divaldo discorreu sobre diversos acontecimentos que envolveram o Império Romano e Israel, preparando o advento do Cristo entre os homens. Eram dias difíceis. Os interesses de cunho pessoal superavam o coletivo. Após mais de 600 anos de guerras, os romanos experimentavam a paz e a justiça. A chegada de Jesus estava sendo preparada.
Incomparável, Jesus palmilhou as terras da Galileia, de Nazaré e outras, ensinando o amor, acolhendo os aflitos, estimulando a mudança de atitudes para com o próximo. Nas palavras do escritor e psicólogo Ernest Renan (1823-1892), Jesus foi um homem incomparável, tão extraordinário que dividiu a história da humanidade. A nobre psicanalista alemã Dra. Hanna Wolff classificou Jesus como sendo o maior psicoterapeuta da humanidade.
Na atualidade, como no passado, disse o orador, a humanidade se encontra deprimida. Há nela dois tipos de criaturas: a que é ponte e a que é parede. Os que são pontes aproximam uns aos outros, favorecendo, permutando, auxiliando, amando. Os do tipo parede são os que somente recebem, permanecendo estagnados, fenecendo. Aquele que dá enriquece-se, o que recebe somente armazena. Com esses dois exemplos, Divaldo perguntou: – De que lado você está? Ponte ou Parede?
O maior hino de amor que a humanidade conhece está contido nas Bem-Aventuranças, que tão bem foram completadas e vivenciadas por Francisco de Assis, enriquecendo a alma humana com o hino de louvor a todas as criaturas de Deus.