DIVALDO FRANCO RECUPERA-SE DE PNEUMONIA E LEV A AOS GAÚCHOS – ROBERTO LUIZ C B C DOS SANTOS

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      Pedro Fagundes Azevedo, ex-presidente por três gestões da Legião Espírita de Porto Alegre Contribuição de Pedro

DIVALDO FRANCO RECUPERA-SE DE PNEUMONIA E LEVA AOS GAÚCHOS COMPROMISSOS DE AMOR
Divaldo Franco, em plena recuperação de uma pneumonia que o levou a cancelar vários eventos de sua temporada Europa/2015, retornou a Novo Hamburgo, região metropolitana de Porto Alegre, no último dia 11 de julho. Festivamente recebido, ante um público formado por mais de mil e oitocentas pessoas, desenvolveu no Teatro FEEVALE seu esperado minisseminário Compromissos de Amor. Ao falar sobre o momento que atravessamos, salientou que o homem vive um paradoxo. De um lado, está a ciência, a tecnologia e tudo o que representam de progresso material, propiciando uma vida de facilidades jamais imaginada. De outra parte, a indigência moral desse mesmo homem fomenta grandes dores e aflições, infelicitando-o sobremaneira e comprometendo-o ante as leis cósmicas. Caracterizando essa assertiva, Divaldo apresentou as conclusões a que chegaram Blaise Pascal – que preconizava a harmonia entre a razão e os sentimentos – e Pedro Ouspenski, que dividiu a humanidade em dois grupos de indivíduos: o dos seres fisiológicos, que vivem para atender às necessidades básicas do corpo – comer, dormir e procriar – e o grupo dos seres psicológicos, que, além das características anteriores, também amam, perdoam, possuem aspirações, sonhos, etc. Propondo-se a contribuir com o despertar do ser humano, narrou a sugestiva história do Cavaleiro Preso na Armadura, de Robert Fischer. E adaptou-a, fazendo um paralelismo com os níveis de consciência através dos castelos integrantes dessa história: o Castelo do Silêncio, o do Conhecimento, e o da Vontade e Ousadia. O protagonista de tal fábula vive em busca do seu verdadeiro Eu. Ao trilhar o caminho da verdade, que medeia os castelos, o Cavaleiro, ainda aprisionado em sua armadura, vai evoluindo nos seus níveis de consciência, libertando-se, pouco a pouco, da couraça que lhe dificulta os movimentos, impedindo que a beleza de seu interior se manifeste. É o homem velho que, despojando-se do atavismo e das imperfeições, faz surgir o homem novo, possuidor de luz interna, autoconsciente, que ama sem esperar ser amado. Visando estimular o desenvolvimento do autoconhecimento, da autoiluminação , e tendo em vista o aspecto psicoterápico do encontro, Divaldo Franco propôs aos participantes várias situações que oportunizaram momentos inesquecíveis, com muita descontração. E acentuou que o amor, segundo Albert Einstein, é a força mais poderosa do Universo.

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